Que tal brincadeiras temáticas nessa Páscoa? Aqui vão 4 brincadeiras super divertidas para entrar no clima.

1 – acerte o rabinho: desenhe um coelho em uma cartolina, e pregue na parede. Onde deveria ficar o rabinho, coloque uma fita dupla face. Separe uma bola de algodão, uma venda para os olhos das crianças. Vendadas, elas deverão acertar o algodão no lugar certo do desenho, onde vai aderir na fita dupla face.

2 – Coelho detetive: Coloque animais diferentes e apenas um coelho em pedaços de papel. A quantidade vai variar de acordo com o número de jogadores. Por exemplo: se são 5 jogadores, 1 deve ser o coelho e os outros 4 devem ser outros animais. Dobre e distribua entre os jogadores. Quem for o coelho deverá piscar para os outros participantes, mas sem ser visto! Sempre que alguém receber a piscadela, diz qual animal é, sem revelar quem é o coelho e sai do jogo. O jogador que descobrir quem é o coelho, ganha. Se ninguém descobrir e forem todos eliminados, o coelho ganha.

3 – Corrida dos ovos: coloque um ovo cozido numa colher, e corra de um lado para o outro segurando a colher na boca ou na mão, equilibrando o ovo. Quem chegar primeiro sem deixar o ovo cair é o grande vencedor.

4 – pulo do coelho: marque uma linha de chegada. Quando a brincadeira começar, todos deverão pular como coelhos até a marca. Quem chegar primeiro ganha.

Já brincou de alguma? Tem mais dicas de brincadeiras? Comenta aqui!

Confesso que não li nenhum desses livros! Maaaasss assisti a contação de história de cada um deles lá no canal da Fafá conta histórias, no YouTube. Eu adoro o trabalho da Fafá Conta. Ela fez parte da nossa rotina durante alguns anos quando a Alice era bem pequenina. Super recomendo que conheçam o trabalho dela e assistam a playlist de livros para Páscoa!

E me contem uma coisa… vocês já conheciam algum desses livros? Vocês têm algum preferido? Tem algum outro livro que poderia estar nessa lista? Me contem tudo! Não me escondam nada!

Você sabe dizer porque a socialização é tão importante para as crianças?

Esse é um processo necessário que vai muito além de apenas ganhar amigos ou criar vínculos sociais. Ao socializar, as crianças aprendem a se comunicar de forma assertiva, se fazendo entender, e entendendo melhor o outro e todo seu meio.

Elas adquirem segurança em suas próprias opiniões, aprendem a se posicionar e tomar decisões com mais clareza.

No PrintKids Lab, a socialização é incentivada em todas as oficinas. Seja qual for o tema escolhido, as crianças criam, constroem, trocam ideias, participam das decisões, dos caminhos e, enfim, apresentam sua criação, dando vida à ela através das palavras.

Nesse contexto, elas vão aprendendo a se comunicar e, através dessa comunicação leve e divertida, vão moldando essa habilidade para a vida adulta.

Me conta um pouquinho de como funciona a comunicação e socialização das crianças por aí?

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Eu acredito muito em um ambiente organizado, acessível e que tenha convites ao brincar significativo. E as peças de montar são um convite lindo ao brincar de construir. Elas possibilitam que a criança imagine, encaixe, pese, meça e construa!

Por isso, eu te aconselho a ter por aí uma bela caixa de peças de montar. Essa minha caixa eu fiz quando a Alice tinha menos de um ano e até hoje (9 anos) ela ainda brinca muito. Vale muito a pena investir nesse tipo de brinquedo! Eles são versáteis e duráveis!

Não tem peças para montar? Use blocos de madeira, elementos naturais como gravetos e pedras, embalagens recicladas. Improvise! Inclusive essas dicas valem também para quem tem peças de montar, pois trazem texturas e desafios criativos diferentes.

Me conta aqui se vocês têm peças de montar por aí ou achavam que esse tipo de brinquedo era exclusividade de creches e escolas?

Esses são os quatro filmes mais incríveis para assistir em família na Páscoa! Eu, Ju, adoro A Origem dos Guardiões e a Alice adora Hope – Rebelde Sem Páscoa.  

E vocês? Já assistiram a algum desses filme? Qual o favorito de vocês? Conhecem algum filme que poderia estar nessa lista?

O storytelling é uma forma de narrativa, onde apresentamos alguma coisa usando um enredo envolvente, recursos de imagens (gráficas ou audiovisuais) e sons, causando uma experiência para quem assiste, conectando afetivamente o expectador com a história.

No PrintKids Lab usamos o storytelling para que as crianças transponham da atividade proposta para um mundo imaginário, libertando a criatividade, deixando fluir em seus pensamentos a magia da criação e sentindo-se parte da mesma, ligando-se afetivamente.

Sabe aquele efeito de quando lemos um livro sem imagens e lá dentro da nossa mente imaginamos as características dos personagens, os detalhes dos locais descritos, os sons, os cheiros? Nos pegamos torcendo a favor ou contra, tendo simpatia ou antipatia? Então, o storytelling é esse filme que passa na nossa cabeça, que nos leva a criar detalhes e sentimentos.

No universo infantil esse recurso abre a caixa pensante da mente das crianças e ainda as incentiva a agirem com autoconfiança e autonomia, habilidades de extrema importância para um desenvolvimento sadio.

Quando criei o PrintKids Lab, o principal propósito foi o de criar algo que contribuísse justamente para que as crianças ganhassem essa autoestima e segurança em serem seres pensantes e criativos.

Vamos criar essa história juntos?

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O BBB 21 tem povoado as rodas de discussões sobre temas muito polêmicos na sociedade. Na noite passada, mais uma vez a participante Karol Conká protagonizou uma situação que gerou grande repercussão: com fortes investidas na paquera ao participante Bill, levantou-se o questionamento de quando a cantada excede e vira assédio.

E as crianças? Elas podem ter autonomia para decidir quem e como deve ser o contato social e físico com elas? Elas se sentem seguras e acolhidas para reagir a determinadas abordagens ou “brincadeiras” que passam do que elas consideram seguro e agradável, trazendo um desconforto nada saudável no seu desenvolvimento emocional?

A expectativa social é de que a criança seja sempre fofa e receptiva aos carinhos dos adultos. Por aqui, tenho uma pequena que sempre foi super carinhosa comigo, maaaasss é muito criteriosa quanto ao contato com outras pessoas. Percebi isso desse quando ela era bebê.

Eu nunca obriguei que ela desse beijo e abraço. Cumprimentar gentilmente, sim, faz parte da nossa conduta social. Mas sempre a deixei expressar seu descontentamento aos toques de estranhos. Já tiveram muitos velhinhos assustados no supermercado após fazer um carinho na cabeça dela. Ela falava “Não pode!”, limpando a cabeça com as mãos e encarando brava o senhor que invadiu seu espaço pessoal. Os velhinhos olhavam para mim com um olhar tipo, não vai educar sua filha? E eu pensava… Estou educando!

Eu recebia esse mesmo olhar de muitas pessoas próximas que recebiam dela um “Não, obrigada!” a oferta carinhosa de um beijo ou abraço.

Eu eduquei a Alice para que ela se sinta no direito e seja capaz de falar quando algo a incomode. Que ela sinta que o corpinho dela é sagrado e que só ela pode autorizar o toque, seja ele de quem for.

Vacinas sempre foram um problema! Imagina quanto tempo eu gastava para manter a minha coerência educacional. E confesso, nem sempre foi possível, mas havia muita conversa e explicação sobre o porque ela precisava tomar a vacina.

E por aí, você permite que seus filhos possam ter autonomia para decidir os limites de contato físico com outras pessoas?

A dura verdade é que a pandemia chegou e passamos um ano letivo inteiro em casa e tendo que adaptar nossas rotinas.

Foi difícil o processo das crianças terem que estudar online, perderem o contato com a rotina escolar e com as pessoas desse ambiente (colegas, professores, tia da cantina, coordenadores, etc.)

Mas 2021 chegou e se inicia um novo ciclo escolar. Seja ele presencial, semipresencial ou online, ainda estamos vivendo essa nova realidade modelo Covid-19 e as apreensões ainda são muitas, tanto para nós pais, como para as crianças.

Por aqui, já estamos nos preparando para mais esse desafio de tempos pandêmicos. Eu separei algumas dicas de como tenho me organizado e qual abordagem estou usando com a Alice para esse momento tão delicado.

Espero te ajude por aí também!

Você tem alguma dica? Algum pulo do gato para essas volta às aulas? Compartilhe aqui nos comentários! Vamos nos ajudar!

Que 2021 seja um ano muito mais leve para todos nós!

Esses são os cinco filmes mais incríveis para assistir em família no halloween!  Eu, Ju, prefiro o filme Abracadabra e a Alice adora o Estranho mundo de Jack. 

Ela sabe cantar todas as músicas do filme do Jack e eu sei de cor o texto inicial do Abracadabra. 

A primeira vez que eu assisti o Abracadabra, eu aluguei uma fita na locadora. Era um filme disputado e eu precisei reservar de um final de semana para outro porque só tinham duas fitas dele. Passaram-se 20 anos e assisti novamente com a minha filha, agora usando um serviço de streaming.

É incrível como pequenas vivências rotineiras passam despercebidas no presente mas viram referências importantes de passado.

Enfim, esses dois filmes não podem faltar no nosso halloween! 

Me conta aqui qual é o seu filme assustadoramente divertido preferido?

Eu tenho uma “máquina de perguntar” em casa! Ela tem nove anos, responde pelo nome de Alice e pergunta sobre tudo o tempo todo.

O socialmente esperado era que eu não gostasse, mas confesso que eu adooooro! Ela me ajuda a questionar e aprender o que meu “adultês” estabelecido só aceita ou nem se preocupa em saber. 

Muuuuiiiitas vezes eu não sei a resposta e preciso da ajuda do Dr. Google. Aliás, como os pais faziam antes da internet? Sem ela eu não responderia a maioria das perguntas que a Alice me faz!

Por exemplo, eu sabia o que era halloween. Tranquilo! Mas de onde ele veio, quem o inventou, por que ele existe, por que se usa fantasia no halloween,  como era o comemorado antigamente ou como é o halloween em outros lugares eu não fazia ideia! 

Maaaaasss, o Dr. Google não faz todo o trabalho! Na minha pesquisa sobre o halloween eu encontrei um conteúdo denso, com várias versões históricas para explicar a mesma coisa, se referindo a lugares e conceitos religiosos que a Alice desconhece.  Foi tarefa minha traduzir todo esse conhecimento para uma linguagem que a minha máquina de perguntar não achasse complicado ou chato demais.

E deu certo! Agora só falta pesquisar sobre por que as pessoas se fantasiam no halloween!

Me contem aqui se vocês também tem uma “máquina de perguntar” por aí e se rolaram perguntas sobre o halloween?